18/01/2015

PRESERVAR A MEMÓRIA É ATO CIVILIZATÓRIO

BRASIL-FRANÇA No último dia 13 recebi, em casa, a gerente-geral da agência Itaú Personnalité Osasco (SP). Veio acompanhada de outro gerente. Depois de resolver questões bancárias, já que minha acessibilidade para ir na agência está impossível, entreguei a ela volume encadernado das edições da revista Franjour, guardada comigo com muito carinho. Ela disse que mostraria à sua superintendência e atenderia ao meu pedido: guardar na memória da fusão do brasileiro Itaú com o francês BFB-Crédit Lyonnais no acervo do Itaú Cultural. Outro volume sei que já está guardado no Credionnais. Tenho muita preocupação que a memória cultural siga seu curso, em contribuição com as futuras gerações. Não somos sequer um país civilizado mas devemos insistir e fazer a nossa parte. Preservar a memória é um ato civilizatório.
Capa da revista Franjour, inaugurando a coluna
dedicada à crítica literária do jornalista, poeta e
economista SergioAmaral, então gerente de
underwriting do BFB.
 

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Agradeço pela sua presença. Abraço meu, Gisele